Anúncio
BelezaBrasilBrasíliaComportamentoDecoraçãoDestaqueDistrito FederalDiversosEntretenimentoFamososGoiâniaGoiásLazerManchetesModaNotíciasPolíticaRio de JaneiroSão PauloSaúde

Crescimento Lento da Febre Oropouche no Brasil: Desafios e Respostas

Avalie post

O Ministério da Saúde observa um aumento gradual nos casos de febre Oropouche em território nacional, com a grande maioria dos registros concentrados na Região Norte. Em 2024, os números alcançaram 3.161 casos, em contraste com os 832 contabilizados ao longo de todo o ano anterior.

O Amazonas lidera em incidência, contabilizando 2.462 casos, seguido por Roraima (590), Acre (68), Pará (23), e Rondônia (18). As faixas etárias mais afetadas situam-se entre 30 e 39 anos, seguidas por faixas entre 20 e 29 anos, e 40 e 49 anos.

Há também uma investigação em curso sobre um possível caso, ainda não confirmado, na Região Nordeste, tratado preliminarmente como um “rumor”. A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, afirmou: “Estamos em contato com o município para uma análise detalhada”.

Ela acrescentou: “Estamos atentos a quaisquer mudanças que possam estar ocorrendo”.

Contextualização:

A febre Oropouche é transmitida por mosquitos, especialmente pelo Culicoides paraensis e pelo Culex quinquefasciatus, popularmente conhecidos como maruins. Seus sintomas, muitas vezes semelhantes aos da dengue, incluem febre de início súbito, intensa dor de cabeça, dor nas costas e na lombar, além de dores articulares.

Em fevereiro, uma equipe do Ministério da Saúde foi enviada ao Acre para revisar casos anteriormente registrados como dengue, que, na realidade, poderiam ser de febre Oropouche. Em janeiro, o estado havia declarado emergência em saúde pública devido a um aumento significativo de casos de dengue.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo