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Inflação nas alturas e dólar em disparada: a economia de 2025 pode mudar seu estilo de consumo (e isso não é ruim)

Com a Selic a 15% e o IPCA em 5,65%, a mulher antenada em moda e beleza aprende a repensar seus hábitos sem abrir mão do estilo — e descobre que o luxo está na escolha certa

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O novo Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (7) pelo Banco Central, confirma o que você já começou a perceber nos preços das lojas e salões: a economia brasileira está travada, e o custo de viver com estilo aumentou. O mercado prevê que a inflação atinja 5,65% em 2025, com juros a 15% ao ano e o dólar batendo R$ 5,90 até o fim do ano. Resultado? O batom ficou mais caro, a bolsa importada virou um sonho adiado e aquela peça desejo do momento virou um item estratégico, não impulso.

Mas calma: isso não significa perder a elegância — pelo contrário. A mulher que entende de moda está entendendo de economia. Porque 2025 está ditando uma nova tendência: o consumo inteligente, consciente e com propósito.

O novo luxo é escolher melhor — não comprar mais

Com o PIB crescendo apenas 1,97%, o Brasil vive um momento de consumo freado. A inflação segue pressionando energia elétrica, cosméticos, tecidos e serviços de beleza. Em fevereiro, o IPCA foi de 1,31%, o maior para o mês desde 2003, com alta acumulada de 5,06% em 12 meses. E isso impacta diretamente o que vestimos, usamos, comemos e sonhamos.

É nesse cenário que surge a mulher que investe mais em peças duráveis, aposta no vintage, valoriza o feito à mão, redescobre o brechó e aprende a usar a moda como linguagem, não como gasto. É sobre menos quantidade e mais identidade.

Quando a economia muda, a moda se reinventa

A previsão para os próximos anos é de recuperação lenta. O crescimento do PIB será de 1,6% em 2026, subindo para 2% só em 2027 e 2028. Os juros (Selic) devem começar a cair em 2026, mas de forma moderada.

Até lá, o segredo será usar a criatividade como aliada. A mulher que se adapta, brilha. E em tempos de instabilidade, ela transforma cada escolha em poder. Porque elegância também é saber dizer “não” ao que não faz sentido — inclusive no cartão de crédito.

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